sábado, 10 de novembro de 2012

Raças de Vampiros

  1. Raças de Vampiros





Nosferatu

Nosferatu é outro nome para o vampiro original, que também é chamado de vampyre, ou vampyr.


Sanbosam



Sanbosam são vampiros africanos. São vampiros normais exceto que possuem cascos ao invés de pés. Tendem a morder suas vítimas no polegar.




Baital


Baital é uma raça de vampiro indiana. Sua forma natural é metade homem, metade morcego, tendo mais ou menos um metro e meio de altura.


Baobhan Sith


O Baobhan Sith (buh-van she) é uma fada demônio escocesa, que aparece como uma jovem mulher e dançará com o homem que achar até que o mesmo se esgote, para depois se alimentar dele. Pode ser morta por ferro frio.


Ch'Iang Shih


Na China, existem criaturas vampíricas chamadas Ch'Iang Shih. São criadas se um gato pular sobre o corpo de um cadáver. Eles se levantarão para a vida e podem matar com um bafo venenoso além de poderem drenar o sangue. Se um Ch'Iang Shih encontra uma pilha de arroz, ele tem que contar os grãos antes de passar. Sua forma imaterial é uma esfera de luz.


Dearg-Due

Na Irlanda, muitos druidas falam do Dearg-Dues que têm que ser mortos sendo construído um monte de pedras sobre suas sepulturas. Os Dearg-Dues não mudam de forma.


Ekiminu


Ekiminus são malígnos espíritos assírios (metade fantasma, metade vampiro), causados por um sepultamento impróprio. Eles são naturalmente invisíveis e são capazes de possuir humanos. Podem ser destruídos sendo usado armas de madeira, ou por exorcismo.


Kathakano


Os vampiros cretas Kathakano são muito parecidos com o original, mas só podem ser mortos se forem decapitados e a cabeça fervida em vinagre.


Krvopijac

Esses são vampiros búlgaros e também são conhecidos como Obours. Eles se parecem com vampiros normais mas têm apenas uma narina e a língua longa e pontiaguda. Eles podem ser imobilizados se colocadas rosas em seus sepulcros. Podem ser destruídos se conjurada uma palavra mágica numa garrafa e a mesma atirada numa fogueira.


Lamia


Lamia é originária da Roma e Grécia antiga. São exclusivamente fêmeas, sendo geralmente metade humana, metade animal (quase sempre uma cobra, e sempre na parte inferior do corpo). Elas comem a carne de suas vítimas assim como bebem seu sangue. As lamias podem ser atacadas e destruídas com armas normais.


Rakshasa

Rakshasa é uma poderosa vampira e feiticeira indiana. Geralmente aparenta um ser humano com características animais (garras, presas, olhos em fenda, etc...) ou animais com características humanas (pés, mãos, nariz chato, etc...). O lado animal é muito comumente um tigre. Elas comem a carne de suas vítimas além de beber seu sangue. As Rakshasas podem ser destruídas por fogo extremo, luz do sol, ou exorcismo.


Vlokoslak


Vampiros sérvios também chamados de Mulos. Eles normalmente aparentam-se com pessoas trajadas de branco, tão diurnos quanto noturnos, podem assumir a forma de um cavalo ou de uma ovelha. Comem suas vítimas assim como bebem seu sangue. Podem ser destruídos se decepados os dedos dos pés, ou com um prego transpassado no pescoço.


Succubus

Esta é uma raça menos conhecida de vampiras européias. A maneira mais comum de se alimentarem é tendo relações sexuais com suas vítimas, deixando-as exaustas e depois alimentando-se da energia dispersada no acto sexual. Elas podem entrar numa casa sem serem convidadas e tomar a aparência de qualquer pessoa. Geralmente visitarão suas vítimas mais de uma vez. A vítima de uma Succubus interpretará as visitas como sonhos. A versão masculina de um Succubus é um Incubus.



Upierczi

Esses vampiros têm origem na Polônia e na Rússia e também são chamados de Viesczy. Possuem um ferrão sob a língua ao invés de presas. Ficam ativos a partir da meia noite e só podem ser destruídos por fogo extremo. Quando incendiados, seu corpo irá explodir, dando origem à centenas de pequenos e repugnantes animais (larvas, ratos, etc...). Se algumas dessas criaturas escapar, então o espírito do Upierczi escapará também, e retornará para reclamar vingança.



Pijavica

Seu país de origem é a Croácia.
O que causa o vampirismo: Incesto. 

Como se livrar deles, Decapitação (mas cabeça tem que ser colocada entre as pernas antes de enterra-lo novamente).


Strigoiul


Este é o vampiro romano. 
Strigoiuls são muito parecidos com o vampiro original, mas preferem atacar em bando. 
Eles podem ser destruídos se for posto alho em sua boca ou removendo-se o coração.




Vrykolaka

País de origem: Sérvia. 
O que causa o vampirismo: Incesto (é, esse assuntComo se livrar dele:  é tabu). 
Cravar um prego na cabeça, pescoço ou umbigo.









Langsuir

País de origem: Malásia. 

O que causa o vampirismo: mulheres que morriam de parto após darem a luz a um nati-morto. 

Como se livrar dele: Cortar os cabelos e as unhas e os enfiar num buraco que elas tem atrás do pescoço.






Adze

País de origem: Gana. 

Particularidades: Assume a forma de um vaga-lume. Se alimenta de sangue de crianças, azeite de dendê e água de coco. Ele se daria bem na Bahia, como vocês podem perceber. Outro tipo de vampiro ganês é o obayifo que tem o poder de estragar as colheitas.






Brahmaparush

País de origem: Índia. 

Particularidades: Na Índia há tipos de vampiros para todos os gostos. Existem inclusive deuses vampiros. O Brahmaparush é particularmente aterrador pois bebe o sangue das vítimas pelo crânio e depois come seus cérebros, sendo assim uma espécie de vampiro e zumbi.






Danag

País de Origem: Filipinas. 

Particularidades: O Danag tem uma lenda interessante a seu respeito. Conta-se que foi aliado do homem até o dia em que uma mulher (sempre elas) cortou o dedo perto de um deles e ao provar o sangue humano ele se tornou obcecado por sangue. Nas Filipinas há ainda o Aswang, que se alimenta exclusivamente do sangue de crianças.

Talamaur

País de origem: Austrália. Particularidades: Caso raro de vampiro vivo, extrai qualquer força vital residual ainda existente em um cadáver recente. Na Austrália há também o Yara-mara-yha-who, uma criatura pequena que saltava sobre as suas vítimas e sugava seu sangue através de ventosas nas pontas dos dedos.

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